Cronologia de Joaquim Insley Pacheco (c. 1830 – 1912)

Cronologia de Joaquim Insley Pacheco (c. 1830 – 1912)

 

 

c. 1830 - Provavelmente em março, nascimento de Joaquim José (depois Insley) Pacheco, em Cabeceiras de Basto, em Portugal. Era filho de José Antonio Pacheco e Maria Antonia da Conceição. Joaquim era o mais novo de três irmãos: Bernardo, nascido em 1824, e Joaquina, nascida em 1827. Ficaram órfãos de pai em 1835 e, de mãe, em 1839. 

Anos 1840 -  Provavelmente em fins de 1843 veio para o Brasil juntar-se ao seu irmão Bernardo, que teria partido de Portugal em 1837. Também em torno de 1843 sua irmã Joaquina veio para o Brasil. Joaquim fixou-se em Pernambuco, onde trabalhava como mascate ou caixeiro viajante. Nos últimos anos dessa década, estava em Fortaleza, no Ceará, onde teve contato com a fotografia com o daguerreotipista e mágico irlandês Frederic Walter, que tornou-se seu mestre.

Seu ateliê ficava na rua Formosa e ainda como Joaquim José Pacheco anunciou que havia recebido dos Estados Unidos uma excelente máquina e mais utensílios para tirar retratos pelo daguerreótipo (O Cearense, 17 de maio de 1849, na última coluna).

Provavelmente no período entre 1849 e 1851, viajou pelos Estados Unidos, onde estudou com os fotógrafos Mathew Brady (c. 1822 – 1896), Jeremiah Gurney (1812 – 1895) e Henry E. Insley (1811 – 1894). Acredita-se que em homenagem a esse último adotou o sobrenome Insley.

Anos 1850 – Provavelmente casou-se ao longo dessa década.

1851 - Anunciou que estava de volta à Fortaleza, depois de uma viagem aos Estados Unidos (O Cearense, 9 de maio de 1851, na última coluna). Seu ateliê ficava na rua da Palma.

Tinha um ateliê na rua Nova , 61, no Recife, e anunciava sua despedida da cidade (Diário de Pernambuco, 19 de novembro de 1851, primeira coluna).

1852 – Avisou que havia chegado de uma viagem às províncias do sul e divulgava seus retratos pelo sistema electrotypo (Pedro II, 30 de junho de 1852, na terceira coluna).

Provavelmente a falta de clientela levou-o a vender por menos de seu valor todos os utensílios pertencentes a sua profissão de retratista. Anunciava também possuir uma máquina eletro-magnética, que além de servir para choques contra reumatismo, ou gota, paralisia ou dores e S. Victor e todas as moléstias provenientes de um distúrbio do sistema nervoso tem a vantagem de servir para galvanizar!  (Pedro II, 21 de agosto de 1852, na terceira coluna).

Anunciou sua iminente partida de Fortaleza e aconselhava às pessoas a se deixarem retratar (Pedro II, 21 de setembro de 1852, na primeira coluna).

Partiu para Sobral, no Ceará (Pedro II, 8 de dezembro de 1852).

1854 – Em anúncio, ainda como J. J. Pacheco ou Joaquim José Pacheco, divulgava seu novo estilo de retratar e informava que seu estabelecimento, no Recife, ficava na casa em que havia morado o sr. Augustin Lettarte (Diário de Pernambuco, 23 de março de 1854, na primeira coluna)Seu estabelecimento fotográfico localizava-se a no Aterro da Boa Vista, nº 4 (Diário de Pernambuco, 29 de março de 1854, na terceira coluna). Neste mesmo endereço trabalharam os fotógrafos norte-americano Charles DeForest Fredricks (1823 – 1894), em 1851 (Diário de Pernambuco, 23 de julho de 1851, última coluna), Augustin Lettarte, em 1854 (Diário de Pernambuco, 6 de fevereiro de 1854, segunda coluna), e o pernambucano João Ferreira Villela, de 1856 a 1857 (Diário de Pernambuco, 3 de outubro de 1856, primeira coluna).

Houve entre o primeiro daguerreotipista pernambucano, Cincinato Mavignier (18? -?), e Insley Pacheco, um desentendimento em relação à venda de um daguerreótipo (Diário de Pernambuco, 29 de agosto de 1854, última coluna).

Mudou-se para o Rio de Janeiro.

Thomaz Oxford Smith, futuro sócio de Insley, apresentava-se como um professor de daguerreótipo recém chegado de Nova York  (Jornal do Commercio, 10 de dezembro de 1854).

1855 – Anúncio da Novíssima e esplêndida galeria de retratos pelo sistema cristalotipo, novo estúdio fotográfico de Insley Pacheco na rua do Ouvidor, nº 31, posteriormente 40 (Jornal do Commercio,  7 de fevereiro de 1855 e Correio Mercantil, 9 de fevereiro de 1855 )Já assinava com o sobrenome Insley. Foi publicada uma propaganda da nova galeria em inglês (Jornal do Commercio, 9 de fevereiro de 1855). No estabelecimento, anunciado como o primeiro a realizar retratos pela técnica mencionada na América Meridional, também eram comercializados quadros, caixas, molduras e alfinetes (Jornal do Commercio, 2 de agosto de 1855). 

Um homem do público o acusa de charlatanismo, questionando o anúncio de retratos em cristotipo em seu novo estúdio fotográfico (Diário do Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1855, na quinta coluna). Insley Pacheco respondeu a seu acusador (Correio Mercantil, 12 de fevereiro de 1855, primeira coluna), que por sua vez replicou (Correio Mercantil, 14 de fevereiro de 1855, na primeira coluna).

Foi publicado um convite para uma exposição à noite na galeria de retratos de Insley Pacheco (Jornal do Commercio, 5 de abril de 1855, na quarta coluna). Elogio à exposição e comentário sobre as duas soberbas molduras destinadas às augustas efígies de SS. MM. II (Jornal do Commercio, 11 de abril de 1855, na sexta coluna).

Foi anunciada a nova iluminação a gás da galeria de Insley Pacheco (Jornal do Commercio, 4 de maio de 1855).

Insley Pacheco fotografou o imperador Pedro II, a imperatriz Teresa Cristina e a filha do casal, princesa Leopoldina (1847 – 1871), na Quinta da Boa Vista, em 11 de agosto (Diário do Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 1856).

Propaganda de seu ateliê, agora batizado de Photographia Moderna (Diário do Rio de Janeiro, 16 de novembro de 1855).

Foi noticiado que o estabelecimento de Insley Pacheco havia recebido dos Estados Unidos um rico e variado sortimento de molduras, caixas, passe-partouts (franceses) e outros produtos (Jornal do Commercio, 20 de dezembro de 1855).

Foi agraciado com o título de “Photographo da Caza Imperial”, em 22 de dezembro de 1855 (segundo Guilherme Auler, sob o pseudônimo de Ricardo Martim, em dois artigos publicados na Tribuna de Petrópolis, em 1º e 8 de abril de 1956, conforme informado no livro O Brasil na fotografia oitocentista, de Pedro Vasquez).

1856 - Propaganda do estabelecimento de Insley Pacheco, destacando uma técnica que beneficiava a execução de retratos de crianças (Correio Mercantil, 7 de dezembro de 1856).

Nascimento de sua filha Emilia (1856 – 1858), que viria a falecer em 1858.

1857 -  O fotógrafo Thomaz Oxford Smith anunciou o fim de sua sociedade com Insley Pacheco no ateliê fotográfico da rua do Ouvidor, 40 (Gazeta Mercantil, 23 de outubro de 1857, na penúltima coluna). 

Foi noticiado que Insley Pacheco havia sido agraciado com o título de “Fotógrafo da Casa Imperial” (Diário do Rio de Janeiro, 19 de dezembro de 1857).

Em anúncio de seu estabelecimento fotográfico, apresentava-se como Photografista da augusta Casa Imperial e miniaturista em marfim (Jornal do Commercio, 22 de dezembro de 1857).

1858 -  Foi anunciado um grande passo na arte fotográfica no ateliê de Insley Pacheco: É o ambrotipo e a pintura dando-se as mãos para reunirem a fidelidade da cópia a duração e a persistência das cores (Diário do Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 1858, na quarta coluna). Publicação de uma carta de Insley Pacheco sobre o assunto (Diário do Rio de Janeiro, 17 de janeiro de 1858, na terceira coluna). Foi feito um elogio a seu trabalho (Correio Mercantil, 17 de março de 1858, na segunda coluna).

De mesenterites, falecimento de Emilia, filha de Insley Pacheco de 18 meses (Correio da Tarde, 22 de abril de 1858, na primeira coluna).

Em anúncio de seu estabelecimento, Insley Pacheco apresentava-se como “primeiro e único retratista em vidro” (Jornal do Commercio, 13 de maio de 1858).

Insley Pacheco ofereceu ao liceu de artes e ofícios da sociedade Propagadora das Belas-Artes material para ser usado nas aulas de desenho (Diário do Rio de Janeiro, 24 de setembro de 1958).

Na casa do sr. Bernascone, na rua do Ouvidor, nº 143, exposição de um retrato do próprio Insley Pacheco colorido a óleo pelo pintor Giovanni Bruschetti (Jornal do Commercio, 29 de setembro de 1958, na terceira coluna).

Passou a integrar a comissão artística da sociedade Propagadora das Belas Artes (Diário do Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1958, na segunda coluna).

1859 - Insley Pacheco, sua mulher (Edvina?) e dois filhos retornaram de uma viagem ao norte, a bordo do paquete a vapor “Oiapoque” (Correio Mercantil, 26 de junho de 1859, na sexta coluna). Voltou ao comando de seu ateliê (Correio Mercantil, 29 de junho de 1859, na primeira coluna).

Foi anunciada a exposição do retrato de uma dama da sociedade tendo ao fundo um bosque, primeiro trabalho desse gênero obtido pelo sistema ambro-cromo-tipo, inventado pelo sr. J. Insley Pacheco (Correio Mercantil, 10 de outubro de 1859, na segunda coluna).

Tornou-se suplente da comissão artística da sociedade Propagadora das Belas Artes (Correio Mercantil, 10 de dezembro de 1859).

1860 – “Pacheco e Irmão Ambrotypista da Augusta Caza Imperial” anunciaram sua presença em Salvador, na Ladeira de São Bento, 17 (Jornal da Bahia, 3 de janeiro de 1860). Pouco tempo depois, foi anunciado que o estabelecimento fecharia em junho (Jornal da Bahia, 15 de maio de 1860).

A firma abriu um ateliê em São Luís (Jornal do Commercio, Instrutivo, Agrícola e Recreativo, 7 de setembro de 1860). Provavelmente, foi seu irmão que seguiu para o Maranhão.

O fotógrafo João Ferreira Villela (18? – ?) anunciou sua volta a Recife, depois de temporada no Rio de Janeiro, apresentando-se como único discípulo de Insley Pacheco (Diário de Pernambuco, de 4 de outubro de 1860, na última coluna).

Insley Pacheco foi um dos subscritores de uma carta enviada ao escritor  francês Victor Hugo (1802-1885) na ocasião da construção de um monumento em homenagem ao jornalista e político francês Charles Ribeyrolles (1812-1860) (Courrier du Brésil, 9 de dezembro de 1860, na segunda coluna).

1861 – Anunciou que a “Pacheco e Irmão Ambrotypista da Augusta Caza Imperial” deixaria São Luís no fim de fevereiro (O Commercio, 2 de fevereiro de 1861, na quarta coluna).

Realização de uma exposição de retratos em cartões de visita na loja de Insley Pacheco, no Rio de Janeiro (Jornal do Commercio, 27 de abril de 1861, na terceira coluna).

Propaganda de Insley Pacheco anunciando o processo “hallotypo” (Jornal do Commercio, 7 de setembro de 1861).

1862 - Foi agraciado com a medalha de cobre na Exposição Nacional de 1861 / 1862, na qual participou na seção de Belas Artes com retratos da família imperial e com fotopinturas de paisagens (Correio da Tarde, 13 de março de 1862, na última coluna).

1863 - Foi noticiada a abertura do novo estabelecimento de Insley Pacheco, na rua do Ouvidor, nº 102 (Diário do Rio de Janeiro , 1º de abril de 1863, na quarta coluna).

Foi nomeado sócio efetivo da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (Diário do Rio de Janeiro, 13 de maio de 1863, na quarta coluna).

1864 -  O irmão e sócio de Insley Pacheco, Bernado José Pacheco, chegou da Europa, depois de uma temporada entre Bruxelas, Paris e Londres, onde estudou em diversas oficinas fotográficas (Diário do Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1864, na quarta coluna).

O escritor Machado de Assis (1839 – 1908), que nasceu no mesmo ano em que nasceu a fotografia, 1839, escreveu em sua coluna do Diário do Rio de Janeiro de 7 de agosto de 1864 sobre suas visitas à casa do Pacheco (justamente Insley Pacheco), que definiu como o mais luxuoso Templo de Delos do Rio de Janeiro, exaltando poder ver no mesmo álbum fotográfico os rostos mais belos do Rio de Janeiro, falo dos rostos femininos. Contou também a história da chegada do daguerreótipo na cidade e, em seguida, elogiou o trabalho realizado pelo artista  J.T. da Costa Guimarães, uma miniatura de Diane de Poitiers, exposto no estabelecimento de Insley Pacheco. Finalmente, revelou que havia chegado há pouco tempo no referido ateliê um aparelho fotográfico destinado a reproduzir em ponto grande as fotografias de cartão. Termina seu passeio perguntando-se “Até onde chegará o aperfeiçoamento do invento de Daguerre?”

Um grande temporal ocorrido em 10 de outubro, no Rio de Janeiro, atingiu seriamente o estabelecimento fotográfico de Insley Pacheco (O Paiz, 8 de novembro de 1864, na segunda coluna).

1865 – Na Revista da Semana, de 3 de setembro de 1865, foi publicada uma charge mencionando Insley Pacheco.

Enviou para a Exposição Internacional do Porto diversos retratos de pessoas “notáveis” e da família real, de dom Pedro II, da imperatriz Teresa Cristina, além de duas paisagens e dois estudos (Correio Paulistano, 3 de outubro de 1865, na segunda coluna). Esses trabalhos foram elogiados (O Despertador, 10 de outubro de 1865, na primeira coluna). Ele ganhou uma medalha de primeira classe por suas fotografias (Jornal do Commercio, 7 de novembro de 1865, na segunda coluna).

1866 - Anúncio de seu estabelecimento fotográfico, que já era na rua do Ouvidor, 102 (Índice Alfabético, edição de 1866).

No Club Fluminense, com a presença de dom Pedro II e da imperatriz Teresa Cristina, realização do Salão Literário e Artístico da Arcadia Fluminense, cuja galeria de arte havia sido arrumada por Insley Pacheco (O Publicador Maranhense, 3 de janeiro de 1866, na terceira coluna sob o título “Arcadia Fluminense”).

Foi publicado um comentário sobre o governo português ter condecorado Insley Pacheco com a Ordem de Cristo (Semana Ilustrada, 3 de março de 1866).

Insley Pacheco foi premiado com a segunda medalha de prata da secão de “Fotografia” na Exposição Nacional de 1866, realizada pela Academia Real de Belas Artes, 19 de outubro a 16 de dezembro de 1866. Pela primeira vez a fotografia apareceu como categoria específica, separando-se do grupo destinado às Belas Artes. Sobre sua participação, o pintor Victor Meirelles (1833-1903) comentou no Relatório sobre a II Exposição Nacional:

“Pelos seus retratos que se recomendam pela perfeição do trabalho, nitidez e beleza das meias tintas, efeitos de luz agradáveis, tornando-se sobretudo notável nessa parte, que é tratada artisticamente, a bela prova fotográfica representando uma senhora, que graciosamente e com bastante naturalidade descansa sobre o espaldar de uma poltrona”.

1867 - Notícia de sua conquista da medalha de prata na Segunda Exposição Nacional, realizada pela Academia Real de Belas Artes, na qual participou com fotografias, retrato de uma senhora e fotopinturas (Diário do Rio de Janeiro, 1º de fevereiro de 1867, na última coluna).

Participou da Exposição Universal de Paris com fotopinturas.

Integrava o conselho da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional (Jornal do Commercio, 16 de outubro de 1867, na segunda coluna).

Foi concedido a Joaquim Insley Pacheco o privilégio do período de cinco anos para fazer fotografias de sua invenção, aplicadas à porcelana, vidro opalino e marfim. Ele havia pedido 20 anos (Jornal do Commercio, 19 de dezembro de 1867, na quinta coluna ).

1868 - O privilégio foi suspenso, impugnado por Carneiro & Gaspar (Jornal do Commercio, 1° de abril de 1868, na sexta coluna).

Na loja do sr. Bernasconi, estavam expostos retratos de dom Pedro II e da imperatriz Teresa Cristina, de autoria de Insley Pacheco (Diário do Rio de Janeiro, 5 de abril de 1868, na coluna “Folhetim”).

1870 - Insley Pacheco foi cumprimentar dom Pedro II (Diário do Rio de Janeiro, 2 de janeiro de 1870, na terceira coluna).

Foi eleito conselheiro da Sociedade Propagadora das Belas Artes (Dezesseis de Julho, de 1870).

1871 -  Insley Pacheco foi cumprimentar dom Pedro II (Diário do Rio de Janeiro, 27 de março de 1871, na sexta coluna).

1872 – Insley Pacheco foi cumprimentar dom Pedro II (Diário do Rio de Janeiro1º de agosto de 1872, na segunda coluna).

Elogio aos trabalhos expostos no estabelecimento de Insley Pacheco (A Reforma, 25 de setembro de 1872, na quinta coluna).

1873 - Na Terceira Exposição Nacional, participou com pinturas a guache e pastel (fotopinturas) e com paisagens a óleo. Ganhou medalhas de prata e de cobre (Diário do Rio de Janeiro, 13 de março de 1873, na segunda coluna).

Na Exposição Universal de Viena, Insley recebeu uma menção honrosa no grupo das Artes Gráficas (Diário de São Paulo, 13 de setembro de 1873, na quinta coluna)

1874 - O Ministério do Império, com o decreto 5613, de 25 de abril, “concedeu privilégio de cinco anos a Joaquim Insley Pacheco, para fazer fotografias de sua invenção, aplicadas à porcelana, vidro opalino e marfim” (Diário do Rio de Janeiro, 15 de maio de 1874, na última coluna).

Anúncio do ateliê de Insley, já na rua do Ouvidor, 102 (A Vida Fluminense, 3 de julho de 1875, na terceira coluna).

1875 – Foi premiado com medalha de prata e menção honrosa na Terceira Exposição Nacional de 1873 (A Reforma, 12 de janeiro de 1875, nas primeiras e segunda colunas).

Insley Pacheco agradeceu à perícia do capitão Marques Sobrinho no combate a três incêndios ocorridos na rua dos Ourives (Diário do Rio de Janeiro, 5 de novembro de 1875, na sexta coluna).

No Despertador de 26 de novembro de 1875, transcrição de matéria do jornal O Globo de 13 de novembro do mesmo ano sobre a participação do Brasil na Exposição Internacional de Santiago, mencionando Insley Pacheco.

Participou da Quarta Exposição Nacional com desenhos e pinturas e foi premiado com a medalha de mérito (Diário do Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1876, na segunda coluna).

Na coluna “Folhetim da Gazeta de Notícias –  Bellas Artes”, o português Julio Huelva (1840 – 1904), pseudônimo do arquiteto e músico Alfredo Camarate, elogiou a fotografia produzida no Brasil e destacou os trabalhos dos ateliês de José Ferreira Guimarães  (1841 –1924), Joaquim  Insley Pacheco (c. 1830 – 1912) e de Albert Henchel (1827 – 1892) e Franz (Francisco) Benque (1841-1921). O autor cobrou também a presença de fotógrafos do Rio de Janeiro na Exposição Universal da Filadélfia, que se realizaria em 1876 (Gazeta de Notícias, 21 de dezembro de 1875).

1876 - Insley Pacheco e o folhetinista Julio Huelva, travaram uma espécie de duelo em torno da questão entre os estilos idealista e realista da arte, entre dezembro de 1875 e janeiro de 1876 (Gazeta de Notícias, 12 de dezembro de 1875; Jornal do Commercio, 1º de janeiro de 1876, sétima colunaGazeta de Notícias6 de janeiro16 de janeiro, 17 de janeiro e 20 de janeiro de 1876). Esse confronto foi refletido em uma caricatura produzidas por Ângelo Agostini (1843 – 1910), para a Revista Illustrada.

 

Elogio às pinturas de paisagens de autoria de Insley Pacheco expostas na Exposição Internacional de Santiago, no Chile (Diário de Maranhão, 13 de janeiro de 1876, sob o título “O Brasil na exposição de Santiago”).

Insley Pacheco recebeu uma medalha na Exposição Universal da Filadélfia por suas fotografias (O Liberal do Pará, 28 de novembro de 1876, na segunda coluna e Diário do Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1876, na sexta coluna).

1877 -  A casa de Insley Pacheco foi atingida por um temporal ocorrido em setembro. Sua esposa, Elvira Laura Garcia Pacheco (c. 1831 – 1877) estava “gravemente enferma (Diário do Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1877, na última coluna e O Despertador, 23 de outubro de 1877, na quarta coluna). Ela faleceu de tuberculose, depois de “longos e dolorosos sofrimentos”, em 24 de outubro (Revista Ilustrada, 27 de outubro de 1877 e Diário do Rio de Janeiro, 27 de outubro de 1877, na quarta coluna).

1882 - Segundo informações dadas em anúncio do fotógrafo, foi premiado na Exposição Continental de Buenos Aires.

1883 - Em 18 de outubro, dom Pedro II visitou a exposição de pinturas de Arsênio da Silva (1833 – 1883), no estabelecimento de Insley Pacheco.

1884 - Insley Pacheco anunciou melhoramentos em seu estúdio fotográfico com a introdução da platinotipia, mencionando que Marc Ferrez (1843 – 1923) também já fazia uso da nova técnica (Jornal do Recife, 11 de maio de 1884, na terceira coluna).

Foi anunciada a exposição do artista plástico Firmino Monteiro (1855 – 1888) no ateliê de Insley Pacheco (Jornal do Recife, 3 de junho de 1884, na sexta coluna).

1885 a 1897 – Entre esses anos, o estabelecimento já pertencia à sociedade Joaquim Insley Pacheco & Filho.

1888 - Em 27 de janeiro, Antônio Parreiras (1860 – 1937) inaugurou uma exposição na Casa Insley Pacheco com 22 estudos de paisagem. Duas foram adquiridas pela própria princesa Isabel: “Ocaso no Arraial” e “Aldeia do Pontal” (O Paiz, 29 de janeiro de 1888, sob o título “Noticiário“, e Revista Illustrada, 4 de fevereiro de 1888).

Também na Casa Insley Pacheco realização da primeira exposição individual do artista plástico Pedro Weingartner (1853 – 1929) (Cidade do Rio, 28 de agosto de 1888, última coluna; Gazeta de tarde, 30 de agosto de 1888, última coluna; Gazeta de Notícias, 3 de outubro de 1888, última coluna).

1891 - Seu ateliê continuava localizado em um sobrado na rua do Ouvidor, 102 (Almanak Laemmert, 1891).

A neta de Insley Pacheco, Maria, faleceu (O Paiz, 18 de janeiro de 1891, na quarta coluna).

No salão nobre do Teatro São Pedro de Alcântara, participou do banquete oferecido por jornalistas e homens das letras ao corpo docente da Escola de Belas Artes para comemorar a inauguração de seus “trabalhos letivos” (Gazeta de Notícias, 17 de junho, na primeira coluna).

Falecimento de dom Pedro II (1825 – 1891), em Paris. Insley Pacheco reproduziu uma das fotografias do post-mortem do imperador, realizada por Felix Nadal (1820 – 1910), e as distribuiu no Brasil no formato carte-cabinet.

 

 

 

1892 - No ateliê de Insley Pacheco, exposição de quadros do artista alemão Breno Treidler (1857 – 1931) (O Tempo, 23 de janeiro de 1892, na última coluna, sob o título “Cabriolas”).

Em torno desse ano, na folha de proteção sobreposta às suas fotografias, Insley Pacheco identificava-se como “Photographo e pintor. Cavaleiro da Real Ordem de Cristo. Premiado com a Menção de Honra nas exposições de Viena e mais 16 medalhas nas exposições de Philadelphia, Porto, Brazil, Chile, Buenos Aires e Chicago. Novo sistema de platinotipia – Rua dos Ourives, 38 – Rio de Janeiro”.

1893 - Com fotografias e pinturas a óleo, Insley participou da Exposição Universal Colombiana de Chicago, que aconteceu em 1893 para celebrar os 400 anos da chegada de Cristóvão Colombo (1451 – 1506) ao Novo Mundo, em 1492 (Gazeta de Notícias, 19 de janeiro de 1893, na última coluna).

Comentário sobre um quadro do pintor espanhol Fortuny (1838 – 1874), de propriedade de Insley (Gazeta de Notícias, 13 de março de 1893, na terceira coluna).

Seu filho, Joaquim Insley Pacheco Junior, casou-se em São João del Rei com Elvira de Oliveira Coelho (O Paiz, 16 de maio de 1893, na última coluna).

1895 – Seu filho, o engenheiro Alfredo Henrique Pacheco (? – 1895), faleceu. Ele era membro do Club de Engenheiros Civis de Londres e trabalhava no 2º distrito de obras públicas do Rio de Janeiro (O Paiz, 16 de fevereiro de 1895, na primeira coluna).

O estabelecimento de Insley Pacheco foi roubado (O Paiz, 10 de dezembro de 1895, na penúltima coluna).

1896 - Seu estabelecimento ficava no endereço Ourives, 40, no segundo andar (Almanak Laemmert, 1896).

Os pintores Augusto Petit (1844 – 1927), Madruga Filho (1882 – 1951) e Insley Pacheco receberam a terceira medalha na Exposição Geral de Belas Artes (Minas Gerais, 10 de outubro de 1896, na última coluna).

Inauguração do Club dos Repórteres em 12 de outubro. Em uma das salas havia uma pintura de Insley (Jornal do Commercio, 14 de outubro, na quarta coluna).

1897 - No toucador principal do Palácio do Catete, o novo palácio do governo no Rio de Janeiro, que seria inaugurado em poucos dias, havia uma aquarela de Insley Pacheco (Diário de Pernambuco, 6 de março de 1897, na terceira coluna).

1898 - O endereço de seu estabelecimento era Ourives, 38, 2º andar (Almanak Laemmert, 1898).

Participou da Exposição Retrospectiva do Centro Artístico expondo um guache de Arsenio Silva (1833 – 1883), uma marinha de Edoardo De Martino (1838 – 1912) , uma paisagem de Henri Langerock (1830 – 1915) e miniaturas de Thomaz da Costa Guimarães. O Centro Artístico, associação de jornalistas e literatos, criada em 1897,  tinha como objetivo a promoção da arte brasileira. A exposição, realizada durante o mês de julho, na Escola Nacional de Belas Artes, foi o primeiro evento organizado pela associação. Reuniu um grande número de objetos de arte, cedidos por proprietários e colecionadores (A Notícia28 e 29 de julho de 1898, na quarta coluna e 12 e 13 de agosto de 1898).

Participou com 37 quadros da 5ª Exposição Geral de Belas Artes (Gazeta da Tarde, 1º de setembro de 1898, na penúltima coluna).

1899 - Algumas vezes ao longo desse ano, foram publicados o anúncio: Retratos – Admiráveis pelo novíssimo processo a platina, unicamente feitos por Insley Pacheco a rua do Ourives n.38 (Jornal do Commercio, 17 de janeiro de 1899, na sexta coluna).

Insley Pacheco, Marc Ferrez (1843 – 1923) e José Ferreira Guimarães (1841 – 1924) foram nomeados para formar a comissão de propaganda da classe de fotografia da Exposição do Quarto Centenário do Brasil, em 1900, promovida pela Sociedade Propagadora das Belas Artes (A Imprensa, 31 de outubro de 1899, na quarta coluna).

Insley Pacheco estava presente na cerimônia de exéquias mandada celebrar pelos alunos da Escola de Belas Artes pelo pintor Almeida Júnior (1850 – 1899), realizada na matriz da Candelária (Jornal do Commercio, 23 de novembro de 1899, na quinta coluna).

1901 - Insley Pacheco foi um dos jurados do 2º concurso entre fotógrafos amadores, promovido pela “afamada fotografia Leterre”. Os outros jurados foram o escultor Rodolfo Bernardelli (1852 – 1931), diretor da Escola Nacional de Belas Artes, e o artista Hilário Teixeira (A Imprensa, 2 de março de 1901, na terceira coluna).

Insley Pacheco exibiu uma fotografia em estereoscópio, reprodução em cores naturais de um vaso de flores , obtida por um processo inteiramente novo, ao que se diz superior ao de Lippman e de outros…A propósito desse processo de fotografia foi apresentado pelos seus inventores A.L. Lumière, um interessante relatório (Jornal do Brasil, 7 de março de 1901,na terceira coluna).

Insley estava presente na inauguração da quinta exposição de paisagens de Antônio Parreiras ( 1860 – 1937) (O Fluminense, 12 de março de 1901, na segunda coluna).

Insley Pacheco foi um dos jurados do 3º concurso entre fotógrafos amadores, promovido pela fotografia Leterre, ocorrido no dia 3 de agosto de 1901. Os outros jurados foram o escultor Rodolfo Bernardelli (1852 – 1931), diretor da Escola Nacional de Belas Artes, e o artista Hilário Teixeira (Jornal do Brasil, 2 de agosto de 1901, na terceira coluna).

Estava presente na Central do Brasil durante o embarque do presidente Prudente de Morais (1841 – 1902) para São Paulo (Jornal do Brasil, 30 de outubro de 1901, na terceira coluna).

1902 – Publicação do “Artigo Infamante – Aos Amadores de Fotografia no Brasil – Aos profissionais e a meus clientes e amigos “, de autoria de A. Laterre em resposta a uma publicação de 5 de abril na Gazeta do Commercio, em Porto Alegre, que relatava que durante uma reunião do Sploro Photo-Club haviam sido feitos protestos contra um artigo publicado pela revista parisiense Photographie Française, de janeiro de 1902, e também protestos contra o fotógrafo sr. A. Leterre, acusado de prejudicar os fotógrafos amadores do Rio Grande nos concursos que promovia. Nele Insley Pacheco, um dos juízes dos concursos, era mencionado (Jornal do Brasil, 20 de abril de 1902).

Integrou a Exposição Geral de Belas Artes com 60 quadros (A Notícia, 30 e 31 de agosto de 1902, na última coluna). Alguns de seus quadros foram adquiridos pelo Barão Sampaio Vianna (O Paiz, 5 de setembro de 1902, na penúltima coluna). Foi um dos participantes da festa dos artistas da exposição, realizada no restaurante do Silvestre (A Notícia, 12 e 13 de setembro de 1902, na quinta coluna, sob o título “Festa entre artistas”).

Insley Pacheco foi à delegacia dar queixa sobre o não pagamento de uma dívida a seu filho Insley Pacheco Júnior pelo estabelecimento Jupiter Almeida & Comp (O Pharol, 12 de outubro de 1902, na penúltima coluna).

Foi um dos organizadores do Rancho das Reisadas (Gazeta de Notícias, 25 de dezembro de 1902).

1903 - Publicação de um daguerreótipo de Ludovina Soares da Costa, “primeira dama trágica do teatro brasileiro”, produzido em 1860 por Insley Pacheco (Brasil-Theatro, 1903).

Em São João del Rei, faleceu a neta de Insley Pacheco, Maria de Lourdes, filha de Joaquim Insley Pacheco Junior (Correio Paulistano, 31 de janeiro de 1903, na segunda coluna).

Ao longo de abril e maio de 1903, foram publicadas quatro colunas no Correio da Manhã, intituladas “Artistas do meu Tempo” – Carlos Kornis e Insley Pacheco, de autoria de Mello Moraes Filho (Correio da Manhã5 de abril de 190312 de abril19 de abril e 3 de maio de 1903, quarta coluna).

Em uma reunião de artistas, promovida pelo pintor Rodolfo Amoedo (1857 – 1941), na Escola de Belas Artes, foi fundada a Associação de Aquarelistas e Insley foi eleito para presidi-la. A primeira exposição da associação foi inaugurada em 1º de julho e Insley participou com oito marinhas. Outros artistas que participaram da mostra foram Eliseu Visconti (1866 – 1944), Henrique Bernardelli  (1858 – 1936) e Rodolfo Amoedo, dentre outros (A Notícia, 24 e 25 de abril de 1903, na terceira colunaJornal do Brasil, 2 de julho de 1903, na oitava coluna, e Correio da Manhã, 3 de julho de 1903, quinta coluna).

Na matéria “Problema histórico” sobre o motivo de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (1746 – 1792), sempre ser representado com a fisionomia de Jesus Cristo, seu autor, Carlos Laet (1847 – 1927), afirmou que Insley Pacheco era responsável pelo fato. Uma das duas filhas de Insley estava copiando uma estampa da coleção Julien de uma cabeça de Cristo quando o estatuário Cândido Caetano de Almeida Reis (1838 – 1889) chegou para uma visita. Durante sua conversa com Insley, mencionou que haviam lhe feito uma encomenda de um busto de Tiradentes e ele não havia encontrado nenhuma representação em que ele pudesse se basear. Foi então que Insley ofertou a ele o desenho de sua filha (Jornal do Brasil, 20 de julho de 1903, na primeira coluna, sob o título “Problema histórico”).

1904 - Participou da Exposição Universal de Saint Louis, realizada entre 30 de abril e 1º de dezembro de 1904, em conjunto com os III Jogos Olímpicos, e obteve a medalha de ouro em fotografia e a de bronze na seção de arte (Almanak Laemmert, 1905).

Insley inaugurou uma exposição de seus últimos trabalhos, em seu ateliê, na rua dos Ourives, 38 (Correio da Manhã, 15 de maio de 1904, na segunda coluna).

O Barão de Rio Branco (1845 – 1912), na época ministro das Relações Exteriores do Brasil, adquiriu uma paisagem de Insley Pacheco, exposta no Club Petrópolis (Correio da Manhã, 24 de março de 1904, na quarta coluna).

A segunda exposição da Associação de Aquarelistas foi realizada na casa 70 da rua Gonçalves Dias e Insley apresentou quatro aquarelas a guache (A Notícia, 15 e 16 de junho de 1904, na segunda coluna).

Em 7 de setembro, reabriu seu ateliê na rua do Ouvidor esquina com Gonçalves Dias (Correio da Manhã, 7 de setembro de 1904, na penúltima coluna).

Participou da Exposição da Escola Nacional de Belas Artes de 1904 com 15 guaches (O Tagarela, 15 de setembro de 1904 e O Paiz, 25 de setembro de 1904, na primeira coluna).

1905 - O estabelecimento de Insley Pacheco ficava na rua do Ouvidor, 124, esquina com Gonçalves Dias, 70 (Almanak Laemmert, 1905).

Foi publicado que os participantes da Exposição de Saint Louis, ocorrida em 1904, podiam retirar os produtos enviados para o evento que lhes pertencessem (Jornal do Brasil, 6 de junho de 1905, na segunda coluna).

Foi noticiado que Insley Pacheco havia conseguido “em fotografia colorida um belo triunfo”  (Gazeta de Notícias, 11 de julho de 1905, na sexta coluna).

Foi um dos jurados da 2ª Exposição Artística do Photo Club (O Paiz, 26 de julho de 1905, na primeira coluna). Foi publicado um artigo de A. Leterre intitulado “Rapto de honra – Fotografia” sobre o resultado da 2ª Exposição Artística do Photo Club (Jornal do Brasil, 19 de agosto de 1905, nas penúltima e última colunas).

Nos “suntuosos salões” do Cassino Fluminense, realização de um baile, no qual Insley era um dos convidados (Jornal do Brasil, 22 de agosto de 1905, na terceira coluna).

1907 - No Palácio Monroe, em 2 de junho, foi realizada a entrega dos prêmios aos participantes brasileiros da Exposição Universal de Saint Louis, de 1904 (O Século, 3 de junho de 1907 e Relatórios do Ministério da Agricultura, 1908).

Participou da Exposição da Escola Nacional de Belas Artes (Jornal do Brasil, 31 de agosto de 1907, na sexta coluna).

1908 - Na Exposição Nacional de 1908, ganhou a medalha de prata na categoria de pintura e o grande prêmio de fotografia (Almanak Laemmert, 1909).

Insley Pacheco havia “iniciado um processo…para a impressão de clichês à tinta, processo esse que torna indelével a fotografia …” (O Paiz, 13 de outubro de 1908, nas quarta e quinta colunas).

1909 – Seu estabelecimento ficava na rua Gonçalves Dias, 74 (Almanak Laemmert, 1909).

Insley instalou em seu ateliê a tipocromia, “um novíssimo e interessante invento” (A Notícia, 6 e 7 de abril de 1909, nas quarta e quinta colunas , O Século, 7 de abril de 1909, na primeira coluna e O Paiz, 19 de maio de 1909, na segunda coluna).

Participou da Exposição de Belas Artes com uma coleção de guaches (O Paiz, 1º de setembro, na terceira coluna).

1910 - Pela última vez seu estabelecimento foi listado pelo Almanak Laemmert.

Participou da 17ª Exposição Geral de Belas Artes com guaches (A Imprensa, 29 de setembro de 1910).

comendador Insley Pacheco estava presente ao desembarque do ex-diplomata português Camelo Lampreia, no Cais Pharoux (Gazeta de Notícias, 12 de março de 1911).

1912 - Falecimento de Insley Pacheco, “o fotógrafo tradicional do Rio” (O Século, 15 de outubro de 1912, na sexta colunaJornal do Brasil, 15 de outubro de 1912, na sétima coluna , O Paiz, 16 de outubro de 1912, na penúltima coluna).

1936 - Insley Pacheco foi o biografado da coluna “Figuras do Passado” (O Malho, de 3 de setembro de 1936).

 

Andrea C. T. Wanderley

Editora e pesquisadora do portal Brasiliana Fotográfica

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados *

Você pode usar estas tags e atributos de HTML: <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <strike> <strong>