Série “O Rio de Janeiro desaparecido” XXV – O Theatro Phenix

Com imagens produzidas por um fotógrafo ainda não identificado e por N. Viggiani, a Brasiliana Fotográfica conta um pouco da história do Theatro Phenix, tema do 25º artigo da série O Rio de Janeiro desaparecido. O escritório Januzzi e Irmão foi responsável pelo projeto aprovado, em 14 de novembro de 1906, do Palace Hotel, que já foi tema de um artigo do portal; e do Theatro Phenix – ambos empreendimentos da família Guinle. Mais uma vez convidamos nossos leitores a explorar as fotografias com a ferramenta zoom e, a partir daí, fazer um passeio pela cidade nas primeiras décadas do século XX, observando mais de perto a paisagem urbana carioca e seus personagens.

 

 

No Álbum da Avenida Central, lançado, em 1907, pelo fotógrafo Marc Ferrez (1843 – 1923), havia desenhos das fachadas do Palace Hotel, que ficava na Avenida Central, e do Teatro Phenix, contiguo ao hotel, na Rua Barão de São Gonçalo, posteriormente rebatizada como Avenida Almirante Barroso. Nenhum dos dois estava construído quando o álbum foi produzido, portanto, logicamente, não puderam ser fotografados. Esse álbum é um importante registro da reforma da principal via da então capital federal, onde ele contrapôs reproduções das plantas às fotografias das fachadas de cada edifício documentado. Esse tipo de fotografia foi fundamental para a construção e para a difusão de uma nova imagem do Rio de Janeiro, uma imagem associada aos ideais de civilização e progresso.

 

Um pouco da história do Theatro Phenix

 

 

O nome do Theatro Phenix foi uma homenagem ao Theatro Phenix Dramática, que existia nos jardins do Hotel Brissac. Eduardo Balassin Guinle (1846 – 1912), patriarca de sua abastada e influente família, foi obrigado a construí-lo. A Prefeitura do Rio de Janeiro, sob a gestão de Francisco Pereira Passos (1836 – 1913)  desapropriou, demoliu e reurbanizou a área onde ficava o Phenix Dramática, localizado na Rua da Ajuda, nº 57, no processo da construção da Avenida Central, em 1904. Ele havia sido inaugurado, em 1863, com o nome de El Dorado. Foi renomeado Phenix Dramática, em 1868. Bem, o terreno foi adquirido pelo empresário Eduardo Guinle e, segundo a lei, seria obrigatória a construção de um novo teatro no lugar do demolido. Num gesto de afirmação cultural, ele ofereceu ao Rio de Janeiro uma sala de espetáculos imponente com capacidade para 1200 espectadores, cuja natureza e dimensões só eram comparáveis aos teatros Municipal e de São Pedro. Seu projeto seguia o modelo clássico dos teatros italianos com a platéia rodeada por camarotes (Última Hora, 28 de fevereiro de 1955, primeira coluna).

Segundo Augusto Mauricio:

“…e essa casa de espetáculos, que é uma das que melhor possui o Rio de Janeiro quer como platéia, camarotes, mobiliário confortável com cadeiras estofadas, sala suntuosa, e corredores amplos, revestido todo de mármore trabalhado de diversas cores, colunas de diferentes ordens, grandes espelhos e ainda instalações internas para os artistas, que contam com camarotes magníficos – custou ao proprietário àquele recuado tempo, pouco mais de dois mil contos de réis”.

O novo Teatro Phenix,  cuja construção terminou em 1908, 1912 ou 1913 –  as fontes variam -, ficava na Rua Barão de São Gonçalo, logo transformada em Avenida Almirante Barroso, em um terreno contíguo ao Palace Hotel. Sua fachada foi inspirada na Ópera Garnier, em Paris.

Desde o início foi arrendado a terceiros – o primeiro foi Angelo Balloni, principal sócio da H. Balloni e Cia, que concedeu uma entrevista ao jornal Imparcial de 26 de fevereiro de 1914, data da inauguração do teatro. Na reportagem, é ressaltado o aspecto mais inclusivo do teatro, comparando-o ao Theatro Municipal: “No Phenix achar-se-á bem instalada tanto a sociedade chic como a classe operária. É que seu ambiente é artístico sem ser solene. Nele há um único atrativo, a simplicidade artística, cuja ação se estende por todas as pessoas, sejam elas quais forem, Isso, aliás, é pouco comum em nosso meio. Haja vista, por exemplo, o Municipal” (O Imparcial, 26 de fevereiro de 1914, antepenúltima coluna).

 

 

Anunciado como a mais ampla e luxuosa sala de espetáculos da América do Sul, antes de sua inauguração oficial, lá foram realizados bailes de carnaval nos dias 21, 22, 23 e 24 de fevereiro de 1914 (Correio da Manhã, 23 de fevereiro de 1914, primeira colunaO Paiz, 19 de fevereiro de 1914, sexta colunaO Paiz, 23 de fevereiro de 1914, primeira colunaO Paiz, 9 de março de 1914).

 

 

 

 

 

Foi reaberto como teatro, arrendado a Luiz Alonso, em novembro de 1915, com a peça Champignol à força, um vaudeville em três atos dos dramaturgos franceses Georges Feydeau (1862 – 1921) e Maurice Desvallières (1857 – 1926), encenada pela Companhia Leopoldo Froes e estrelada pela atriz Lucilia Peres (1881 – 1962) (O Paiz, 3 de novembro de 1915).

 

 

Funcionou também como teatro, cinema, cassino e dancing, quando o arrendatário era, desde 1916, Djalma Moreira.  Em 1921, a Casa dos Artistas protestou contra a transformação do Theatro Phenix em tavolagem. Provavelmente, Djalma arrendou o teatro até 1923 (Correio da Manhã, 27 de outubro de 1916, penúltima colunaO Jornal, 4 de abril de 1920Revista da Semana, 31 de dezembro de 1921, primeira colunaO Jornal, 4 de abril de 1922, terceira colunaA Noite, 15 de fevereiro de 1923, primeira coluna; Crítica, 2 de dezembro de 1928, segunda coluna).

 

 

 

Voltou a ser um teatro, arrendado pelo calabrês Jácomo Rosário Staffa (c. 1867 – 1927), e foi reinaugurado em 30 de abril de 1926 com a revista Excelsior, do pernambucano Manuel Bastos Tigre (1882 – 1957). Uma curiosidade: Bastos Tigre era cunhado do fotógrafo Louis Piereck (1880 – 1931) e foi o responsável pelo slogan da Bayer que se tornou famoso em todo o mundo: “Se é Bayer é bom“. É também o autor da letra da música Chopp em Garrafa, com música de Ary Barroso (1903 – 1964), que foi interpretada por Orlando Silva (1915 – 1978). Foi inspirada no produto que a Brahma passou a engarrafar. Sucesso do carnaval de 1934, é considerado o primeiro jingle  publicitário do Brasil. Foi também o autor do livro Meu Bebê: livro das mamães para anotações sobre o bebê desde seu nascimento. O Dia do Bibliotecário, 12 de março, dia de seu nascimento, foi instituído, em 1980, em sua homenagem. (Correio da Manhã, 12 de julho de 1925, quinta coluna; Correio da Manhã, 10 de fevereiro de 1926, quinta colunaCorreio da Manhã, 16 de abril de 1926, antepenúltima colunaCorreio da Manhã, 30 de abril de 1926).

 

 

Voltando ao Phenix. Lembramos aqui que Staffa era o proprietário do Grande Cinematographo Pariziense, o segundo cinema do Rio de Janeiro, inaugurado em 9 de agosto de 1907. O primeiro foi o Chic, inaugurado em 1º de agosto do mesmo ano. O terceiro foi o cinema Pathé, do fotógrafo Marc Ferrez e Arnaldo Gomes de Souza. A firma de Arnaldo e Ferrez chamava-se Arnaldo & Cia, omitindo a participação de Ferrez, porque Charles Pathé (1863 – 1957), um dos proprietários da Pathé Frères, proibia que seus distribuidores e representantes possuíssem cinematógrafos e Ferrez era um de seus representantes. Staffa denunciou o fato em 1908. Foi também o proprietário do Palace Hotel de Caxambu (Correio da Manhã, 8 de maio de 1926, segunda coluna).

 

 

O Phenix foi palco de muitas peças e bailados, esses últimos criações da coreógrafa e bailarina russa Maria Oleneva (1896 – 1985) que, posteriomente, foi uma das fundadoras da Escola de Dança do Teatro Municipal.

Em seu prédio foi sediado, na década de 1920, o Partido Democrático (Correio da Manhã, 24 de julho de 1927, quarta colunaCrítica, 7 de dezembro de 1928, última coluna).

Em 1929, passou a exibir quadros de Nu Artístico e era proibida a entrada de menores e de senhoritas (Crítica18 de abril23 de abril18 de maio de 1929).

 

 

Em 31 de maio, estreia do vaudeville musicado A Ilha dos Prazeres, uma peça do gênero livre com quadros de nu artístico, tendo como estrela a atriz  Theda Diamant (Crítica, 31 de maio de 1929, segunda coluna).

 

 

Em junho, Carlos Machado (1908 – 1992), que ficou conhecido como o Rei da Noite, foi anunciado diretor artístico do Phenix (Crítica, 21 de junho de 1929, terceira coluna). Ainda em 1929, foi o palco da temporada das Operetas Vienenses e voltou a exibir filmes(Crítica, 21 de julho de 1929Crítica, 12 de setembro de 1929, terceira coluna).

Ficou fechado por um breve período, tendo sido reaberto, após uma reforma, em janeiro de 1930, como Cine Theatro Phenix , sob a direção da Empresa S. Kauffman apresentando espetáculos puramente familiares (Crítica, 26 de dezembro de 1929). Passou a ter “uma orquestra de 30 professores que darão vida e palavras às cintas mudas por intermédio da linguagem universal – a Música”. Lembramos aqui que o cinema sonoro estava ocupando o lugar dos filmes silenciosos (Correio da Manhã, 27 de dezembro de 1929, terceira colunaO Paiz, 29 de dezembro de 1929, quinta colunaJornal do Brasil, 9 de janeiro de 1930 e O Imparcial (MA), 17 de janeiro de 1930, quarta coluna).

 

 

 

Entre as décadas de 1930 e 1940, voltou a funcionar ora como teatro ora como cinema. Abrigou também conferências, bailes de carnaval e recitais de música. Pelo teor dos filmes lá exibidos, “verdadeiros atentados à moral e ao decoro públicos”, foi censurado (A Batalha, 17 de março 1931, terceira coluna).

 

 

Em 1937, arrendado por Vital Ramos de Castro (1879 – 1958), cineasta e empresário do ramo cinematográfico, o Phenix foi inaugurado como Ópera, uma nova casa de diversões. Ainda em 1937 passou a chamar-se Cine Theatro Ópera (Correio da Manhã, 15 de junho de 1937, penúltima coluna; Beira- Mar, 14 de agosto de 1937Diário Carioca, 19 de setembro de 1937, antepenúltima coluna; penúltima colunaA Nação, 9 de outubro de 1937, segunda colunaCorreio da Manhã, 27 de março de 1938). Não seria a primeira vez que os caminhos de Vital e Staffa se encontravam: em 1927, o Cine Parisiense, que era, como já mencionado, de Staffa, foi comprado por ele.

 

 

Vital foi o proprietário do Circuito independente Vital Ramos de Castro,  que chegou a ter vinte salas de cinema no Rio de Janeiro, entre eles o Cine Plaza, na Cinelândia, o Cinema Olinda, na Praça Sans Penha, que foi a maior sala de cinema que já existiu no Rio de Janeiro; o Cinema Colonial, futura Sala de Teatro Cecília Meirelles e o Cine Ritz, em Copacabana.

 

 

Em 1944, com o apoio do então prefeito do Rio de Janeiro, Henrique Dodsworth (1895 – 1975), voltou a ser teatro e foi reaberto com a encenação pela companhia de Bibi Ferreira (1922 – 2019) da peça Sétimo Céu, do dramaturgo norte-americano Austin Stroug (1881 – 1952) (Gazeta da Manhã, 15 de abril de 1943, quarta colunaJornal do Commercio, 20 de maio de 1944, terceira colunaGazeta da Manhã, 15 de julho de 1944, penúltima coluna; Jornal do Commercio, 17 e 18 de julho de 1944, quarta colunaJornal do Commercio, 20 de de julho de 1944). Nele se apresentaram, dentre outros, o Teatro do Estudante, de Paschoal Carlos Magno (1906 – 1980); Sandro Apolônio (1921 – 1995), Maria Della Costa (1926 – 2015) e Henriette Morineau (1908 – 1990).

Em 1948, Vital Ramos de Castro entrou com uma ação de despejo contra o grupo teatral de Sandro Apolônio que se apresentava no Phenix com a peça Estrada do Tabaco (A Scena Muda, 15 de junho de 1948, página 3 e página 24A Scena Muda, 8 de março de 1949).

 

 

Foi fechado, em 1951, e totalmente demolido entre 1957 e 1958. Assim se encerrava um capítulo da história do teatro no Rio de Janeiro (Jornal, 2 de dezembro de 1950, segunda colunaJornal do Commercio, 15 e 16 de janeiro de 1951, penúltima colunaJornal, 2 de dezembro de 1950, segunda coluna; Correio da Manhã, 6 de dezembro de 1957, quarta colunaJornal do Commercio, 27 de dezembro de 1957, sétima colunaCorreio da Manhã, 8 de julho de 1958, última coluna).

 

 

 

Andrea C. T. Wanderley

Editora e pesquisadora do portal Brasiliana Fotográfica

 

Fontes:

BULCÃO, Clóvis. Os Guinle: a história de uma dinastia. Rio de Janeiro : Intrínseca, 2015.

BATISTA, Antonio José de Sena. Arquitetos sem halo: a ação dos escritórios M.M.M.Roberto e Henrique Mindlin Arquitetos Associados. Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em História Social da Cultura, do Departamento de História da PUC-Rio, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em História, março de 2013.

CATTAN, Roberto Correia de Mello. A Família Guinle e a Arquitetura do Rio de Janeiro Um capítulo do ecletismo carioca nas duas primeiras décadas do novecentos. Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em História do Departamento de História da PUC-Rio, novembro de 2013.

CAVALCANTI, Lauro, org., Quando o Brasil Era Moderno Artes plásticas no Rio de Janeiro 1905-1960, Rio de Janeiro : Aeroplano Editora, 2001.

Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional

MARCHESAN, Luiz Gonzaga. Antonio Cândido na revista Texto.

MORAES, Frederico. Cronologia das Artes Plásticas no Brasil 1816-1994. Rio de Janeiro : Topbooks, 2001.

Site Clube Naval

Site Estilos Arquitetônicos

Site Inepac

Veja Rio

Youtube – O LUXUOSO PALACE HOTEL DOS PRESIDENTES E ARTISTAS MODERNISTAS

 

Links para os outros artigos da Série O Rio de Janeiro desaparecido

 

Série O Rio de Janeiro desaparecido I Salas de cinema do Rio de Janeiro do início do século XXde autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 26 de fevereiro de 2016.

Série O Rio de Janeiro desaparecido II – A Exposição Nacional de 1908 na Coleção Família Passos, de autoria de Carla Costa, historiadora do Museu da República, publicado na Brasiliana Fotográfica, em 5 de abril de 2018.

Série O Rio de Janeiro desaparecido III – O Palácio Monroe, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica, em 9 de novembro de 2016.

Série O Rio de Janeiro desaparecido IV - A via elevada da Perimetral, de autoria da historiadora Beatriz Kushnir, publicado na Brasiliana Fotográfica em 23 de junho de 2017.

Série O Rio de Janeiro desaparecido V – O quiosque Chopp Berrante no Passeio Público, Ferrez, Malta e Charles Dunlopde autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portalpublicado na Brasiliana Fotográfica em 20 de julho de 2018.

Série O Rio de Janeiro desaparecido VI – O primeiro Palácio da Prefeitura Municipal do Rio de Janeirode autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 12 de setembro de 2018.

Série O Rio de Janeiro desaparecido VII – O Morro de Santo Antônio na Casa de Oswaldo Cruzde autoria de historiador Ricardo Augusto dos Santos da Casa de Oswaldo Cruzpublicado na Brasiliana Fotográfica em 5 de fevereiro de 2019.

Série O Rio de Janeiro desaparecido VIII – A demolição do Morro do Castelode autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portalpublicado na Brasiliana Fotográfica em 30 de abril de 2019.

Série O Rio de Janeiro desaparecido IX – Estrada de Ferro Central do Brasil: estação e trilhosde autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 12 de novembro de 2019.

Série O Rio de Janeiro desaparecido X – No Dia dos Namorados, um pouco da história do Pavilhão Mourisco em Botafogode autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 12 de junho de 2020.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XI – A Estrada de Ferro do Corcovado e o mirante Chapéu de Sol, de autoria de Andrea C.T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 22 de julho de 2021.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XII – o Teatro Lírico (Theatro Lyrico), de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 15 de setembro de 2021.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XIII – O Convento da Ajuda, de autoria de Andrea C.T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 12 de outubro de 2021.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XIV – O Conselho Municipal, de autoria de Andrea C.T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 19 de novembro de 2021.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XV – A Praia de Santa Luzia no primeiro dia do verão, de autoria de Andrea C.T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 21 de dezembro de 2021.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XVI – O prédio da Academia Imperial de Belas Artes, de autoria de Andrea C.T. Wanderley, publicado na Brasiliana Fotográfica em 13 de janeiro de 2022.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XVII – Igreja São Pedro dos Clérigos, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 18 de março de 2022.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XVIII – A Praça Onze, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 20 de abril de 2022.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XIX – A Igrejinha de Copacabana, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 23 de junho de 2022.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XX – O Pavilhão dos Estados, futuro prédio do Ministério da Agricultura, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 26 de julho de 2022.

Série O Rio de Janeiro desaparecido XXI – O Chafariz do Largo da Carioca, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 19 de setembro de 2022. 

Série O Rio de Janeiro desaparecido XXII – A Cadeia Velha que deu lugar ao Palácio Tiradentes, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado na Brasiliana Fotográfica em 11 de abril de 2023

Série O Rio de Janeiro desaparecido XXIII e Avenidas e ruas do Brasil XVII - A Praia e a Rua do Russel, na Glória, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicada em 15 de maio de 2023

Série O Rio de Janeiro desaparecido XXIV – O luxuoso Palace Hotel, na Avenida Rio Branco, uma referência da vanguarda artística no Rio de Janeiro, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicada em 4 de julho de 2023

Série O Rio de Janeiro desaparecido XXVI – Conclusão do arrasamento do Morro do Castelo por Augusto Malta, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicada em 14 de dezembro de 2023

Série O Rio de Janeiro desaparecido XXVII e Série Os arquitetos do Rio de Janeiro V – O Jockey Club e o Derby Club, na Avenida Rio Branco e o arquiteto Heitor de Mello (1875 – 1920), de autoria de Andrea c. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, em 15 de janeiro de 2024

 

Outros artigos publicados na Brasiliana Fotográfica sobre teatros e cinemas

 

Série O Rio de Janeiro desaparecido I Salas de cinema do Rio de Janeiro do início do século XXpublicado em 26 de fevereiro de 2016.

Os teatros do Brasil, publicado em 21 de março de 2016

A inauguração do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, publicado em 14 de julho de 2017

Cinema no Brasil – a primeira sessão e um pouco da história do Cinema Odeon, publicado em 8 de julho de 2021

Série “O Rio de Janeiro desaparecido” XII – O Teatro Lírico (Theatro Lyrico), publicado em 16 de setembro de 2021

O Theatro de Santa Isabel, publicado em 28 de outubro de 2021

O Teatro Amazonas (Theatro Amazonas), em Manaus, a “Paris dos Trópicos”, publicado em 28 de dezembro de 2021

O Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, no Dia Mundial do Teatro, publicado em 27 de março de 2023

Dia do Cinema Brasileiro, publicado em 19 de junho de 2023

O Theatro da Paz, em Belém do Pará, inaugurado em 15 de fevereiro de 1878, de autoria de Andrea C. T. Wanderley, editora e pesquisadora do portal, publicado em 15 de fevereiro de 2024