Revert Henrique Klumb, o fotógrafo da família real do Brasil

Revert Henrique Klumb, o fotógrafo da família real do Brasil

Um dos primeiros fotógrafos estrangeiros a se estabelecer no Brasil, o francês Revert Henrique Klumb (c. 1826 – c. 1886) foi o fotógrafo preferido da família imperial brasileira. Inaugurou seu estabelecimento fotográfico em 1855 e foi agraciado com o título de “Fotógrafo da Casa Imperial”, em 1861. Foi professor de fotografia da princesa Isabel e, provavelmente, o introdutor da técnica estereoscópica no Brasil, com a qual entre os anos de 1855 e 1862 produziu ampla documentação sobre o Rio de Janeiro. Foi também o autor do livro “Doze horas em diligência. Guia do viajante de Petrópolis a Juiz de Fora”, um dos primeiros livros de fotografia do Brasil.

Revert Henrique Klumb, o fotógrafo da família real do Brasil

Um dos primeiros fotógrafos estrangeiros a se estabelecer no Brasil, o francês Revert Henrique Klumb (c. 1826 – c. 1886) foi o fotógrafo preferido da família imperial brasileira. Inaugurou seu estabelecimento fotográfico em 1855 e foi agraciado com o título de “Fotógrafo da Casa Imperial”, em 1861. Foi professor de fotografia da princesa Isabel e, provavelmente, o introdutor da técnica estereoscópica no Brasil, com a qual entre os anos de 1855 e 1862 produziu ampla documentação sobre o Rio de Janeiro. Foi também o autor do livro “Doze horas em diligência. Guia do viajante de Petrópolis a Juiz de Fora”, um dos primeiros livros de fotografia do Brasil.

Petrópolis, a Cidade Imperial, pelos fotógrafos Marc Ferrez e Revert Henrique Klumb

Petrópolis, a Cidade Imperial, pelos fotógrafos Marc Ferrez e Revert Henrique Klumb

A Brasiliana Fotográfica celebra a fundação de Petrópolis, ocorrida em 16 de março de 1843, trazendo para seus leitores uma seleção de imagens da cidade produzidas pelo francês Revert Henrique Klumb, o fotógrafo preferido da família imperial brasileira, e do “Álbum Vistas de Petrópolis e Rio de Janeiro”, realizado pelo fotógrafo Marc Ferrez. São registros, do século XIX, de seus casarões, escolas, estação de trem, fábricas, jardins, paisagens, palacetes e ruas, além de imagens do Palácio de Cristal, do Palácio do Grão-Pará, da princesa Isabel e do conde D´Eu e de outros aspectos da Cidade Imperial, título que Petrópolis recebeu do governo federal, em 1981.

Petrópolis, a Cidade Imperial, pelos fotógrafos Marc Ferrez e Revert Henrique Klumb

A Brasiliana Fotográfica celebra a fundação de Petrópolis, ocorrida em 16 de março de 1843, trazendo para seus leitores uma seleção de imagens da cidade produzidas pelo francês Revert Henrique Klumb, o fotógrafo preferido da família imperial brasileira, e do “Álbum Vistas de Petrópolis e Rio de Janeiro”, realizado pelo fotógrafo Marc Ferrez. São registros, do século XIX, de seus casarões, escolas, estação de trem, fábricas, jardins, paisagens, palacetes e ruas, além de imagens do Palácio de Cristal, do Palácio do Grão-Pará, da princesa Isabel e do conde D´Eu e de outros aspectos da Cidade Imperial, título que Petrópolis recebeu do governo federal, em 1981.

Vem chegando o verão…e os banhistas do fotógrafo amador Guilherme Santos (1871 – 1966)

A Brasiliana Fotográfica celebra a chegada do verão destacando 14 imagens de banhistas nas praias de Copacabana e do Flamengo, produzidas, entre as décadas de 20 e 30, pelo fotógrafo amador carioca Guilherme Santos (1871 – 1966), um entusiasta da fotografia estereoscópica, tendo sido um dos pioneiros dessa técnica no Brasil, ao adquirir, em 1905, na França, o Verascope. As estereoscopias, pertencentes ao acervo do Instituto Moreira Salles, uma das instituições fundadoras do portal, mostram a beleza das praias do Rio de Janeiro e traduzem a alegria da estação. São lúdicas e divertidas! Como o verão!

Os 180 anos de nascimento do fotógrafo Marc Ferrez (1843 – 1923)

No dia do aniversário de 180 anos de Marc Ferrez (1843 – 1923), a Brasiliana Fotográfica destaca os 27 artigos já publicados no portal em torno da obra do fotógrafo. Ferrez teve uma trajetória profissional singular na história da fotografia no Brasil, marcada por uma forte ligação com atividades culturais e científicas e também por um contato permanente com os principais desenvolvimentos tecnológicos de sua época. Foi no Rio de Janeiro, onde se estabeleceu como fotógrafo em 1867, e em seus arredores que ele realizou cerca da metade de sua produção fotográfica. Foi o único fotógrafo do século XIX que percorreu todas as regiões do Brasil, tendo sido, no referido século, o principal responsável pela divulgação da imagem do país no exterior. Faleceu em 12 de janeiro de 1923.

No Dia dos Namorados, o álbum “Vistas de Petrópolis” e o fotógrafo alemão Pedro Hees (1841-1880)

No Dia dos Namorados, a Brasiliana Fotográfica traz para seus leitores imagens da bela e romântica Petrópolis, a cidade imperial. Nos últimos anos da década de 1860, o alemão Phillip Peter Hees, que ficou conhecido como Pedro Hees, produziu o álbum “Vistas de Petrópolis”, que pertence à Coleção Thereza Christina, da Biblioteca Nacional, uma das instituições fundadoras do portal. O álbum possui 15 fotografias em papel albuminado que mostram aspectos da cidade, sua ocupação e registros de suas construções e natureza. Publicamos também a cronologia de Hees, a 63ª cronologia de um fotógrafo elaborada pela pesquisa do portal.

O fotógrafo amador Archanjo Sobrinho (18? – 1941)

Pesquisando para escrever sobre a Praia do Russel, tema do 23º artigo da série O Rio de Janeiro desaparecido, publicado em 15 de maio de 2023, aqui na Brasiliana Fotográfica, me deparei com três imagens produzidas, no Rio de Janeiro, durante a década de 1890, por Archanjo Sobrinho. São estereoscopias da já mencionada Praia do Russel, da Enseada da Lapa a partir de adro na Igreja de Nossa Senhora da Glória; e da aléia de palmeiras da Rua Paissandu, no bairro do Flamengo. Muito pouco se sabe até hoje sobre este fotógrafo amador, qualificação que consta em suas imagens.

O centenário da morte do fotógrafo Marc Ferrez (1843 – 1923)

Hoje se completam 100 anos da morte do fotógrafo Marc Ferrez (1843 – 1923), que foi um brilhante cronista visual das paisagens e dos costumes cariocas da segunda metade do século XIX e do início do século XX. Sua vasta e abrangente obra iconográfica se equipara a dos maiores nomes da fotografia do mundo. Cerca de metade da produção fotográfica de Ferrez foi realizada na cidade e em seus arredores, onde registrou, além do patrimônio construído, a exuberância das paisagens naturais. A Brasiliana Fotográfica destaca neste artigo as publicações no portal em torno da obra de Ferrez e as imagens de sua autoria disponíveis em seu acervo fotográfico.

Dom Pedro II fotografado pelo italiano Luis Terragno (c. 1831 – 1891), Fotógrafo da Casa Imperial

No dia do aniversário de dom Pedro II (1825 – 1891), um entusiasta da fotografia como mecenas e colecionador, a Brasiliana Fotográfica publica um retrato do imperador de autoria do italiano Luigi (Luis) Terragno (c. 1831 – 1891), um dos fotógrafos pioneiros do Rio Grande do Sul, a quem o monarca outorgou o título de Fotógrafo da Casa Imperial.