Hotel Glória – antes e depois

Hotel Glória – antes e depois

A Brasiliana Fotográfica destaca dois registros dos bairros da Glória e do Flamengo, no Rio de Janeiro, produzidas pelo fotógrafo Jorge Kfuri (1893 – 1965). As imagens são de 1917 e 1922 e mostram a mesma região: na primeira, vemos o terreno em que seria construído o Hotel Glória e, na segunda, já vemos o edifício concluído. O efeito antes e depois é um dos aspectos mais atraentes, interessantes e poderosos da fotografia, capaz de registrar desde as pequenas às grandes transformações da humanidade – por exemplo, suas paisagens, construções e população. O Hotel Glória, aberto em 15 de agosto de 1922, com uma bênção realizada pelo arcebispo D. Sebastião Leme, foi o primeiro cinco estrelas do Brasil.

O Hotel Glória – antes e depois

A Brasiliana Fotográfica destaca dois registros dos bairros da Glória e do Flamengo, no Rio de Janeiro, produzidas pelo fotógrafo Jorge Kfuri (1893 – 1965). As imagens são de 1917 e 1922 e mostram a mesma região: na primeira, vemos o terreno em que seria construído o Hotel Glória e, na segunda, já vemos o edifício concluído. O efeito antes e depois é um dos aspectos mais atraentes, interessantes e poderosos da fotografia, capaz de registrar desde as pequenas às grandes transformações da humanidade – por exemplo, suas paisagens, construções e população. O Hotel Glória, aberto em 15 de agosto de 1922, com uma bênção realizada pelo arcebispo D. Sebastião Leme, foi o primeiro cinco estrelas do Brasil.

Série “O Rio de Janeiro desaparecido” XXIV – O luxuoso Palace Hotel, na Avenida Rio Branco, uma referência da vanguarda artística no Rio de Janeiro

Com imagens produzidas por Antônio Caetano da Costa Ribeiro (18? – 19?), Augusto Malta (1864 – 1957), Guilherme Santos (1871 – 1966) e por um fotógrafo ainda não identificado, a Brasiliana Fotográfica conta um pouco da história do luxuoso Palace Hotel, um empreendimento da família Guinle, onde diversas exposições de fotografia e de pintura foram realizadas, tornando-o um pólo da vanguarda artística do Brasil, tema da poesia “Rondó no Palace”, do grande Manoel Bandeira. O Palace Hotel é o tema do 24º artigo da Série “O Rio de Janeiro desaparecido”. Convidamos nossos leitores a explorar as fotografias com a ferramenta “zoom” e, a partir daí, fazer um passeio pela cidade nas primeiras décadas do século XX, observando mais de perto a paisagem urbana carioca e seus personagens.

Série “O Rio de Janeiro desaparecido” XXIII e Série “Avenidas e ruas do Brasil” XVII – A Praia e a Rua do Russel, na Glória

A Brasiliana Fotográfica publica o 23º artigo da Série O Rio de Janeiro desaparecido e o 17º da série Avenidas e ruas do Brasil, com o tema Praia e a Rua do Russel, na Glória. A Praia do Russel, que desapareceu completamente, na década de 1960, com a criação do Aterro do Flamengo, teve aterrada uma grande parte, em meados da década de 1900, para a construção da Avenida Beira-Mar, inaugurada, em 1906. A Rua do Russel, que teve aprovada sua denominação, em janeiro de 1868, será durante os próximos quatro anos o local da sede carioca do Instituto Moreira Salles, uma das instituições fundadoras do portal. A publicação traz imagens produzidas pelos fotógrafos Antônio Caetano da Costa Ribeiro, Archanjo Sobrinho, Augusto Malta, Georges Leuzinger, Guilherme Santos, Jorge Kfuri, Juan Gutierrez e Marc Ferrez.

O Hotel Pharoux por Revert Henrique Klumb

Motivada pela publicação do artigo “Pharoux, o primeiro hotel de luxo do Brasil”, publicado na Brasiliana Iconográfica, em 15 de junho de 2022, a Brasiliana Fotográfica destaca uma imagem do estabelecimento, produzida pelo francês Revert Henrique Klumb (c. 1826 – c. 1886), o fotógrafo da família real do Brasil. A imagem pertence ao acervo da Biblioteca Nacional, uma das instituições fundadoras da Brasiliana Fotográfica. Foi no Hotel Pharoux que o abade Comte fez o primeiro ensaio fotográfico no Brasil, em janeiro de 1840, apresentando o daguerreótipo no país. Inicialmente, o Pharoux era uma hospedaria na rua da Quitanda e, em 1838, transferiu-se para a rua Fresca, esquina com o Largo do Paço, atual Praça XV, tornando-se um edifício de três andares.

A Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro por Cássio Loredano

A Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro é uma das obras-primas da arquitetura portuguesa do período do Brasil colonial. Sabendo que a edificação é a preferida do caricaturista Cássio Loredano no Rio de Janeiro, inclusive tendo sido desenhada por ele para o livro “Rio, papel e lápis” (2015), a Brasiliana Fotográfica selecionou duas fotos do prédio, uma de Augusto Stahl (1828 – 1877) e outra de Georges Leuzinger (1813 – 1892), ambas produzidas em torno de 1865, e as mostrou para ele que, inspirado pelas imagens e por sua predileção, escreveu o texto que o portal publica no mês da festa de Nossa Senhora da Glória, que se comemora no dia 15 de agosto.

Série “Os arquitetos do Rio de Janeiro” III – O centenário do Copacabana Palace, quintessência do “glamour” carioca, e seu criador, o arquiteto francês Joseph Gire

A Brasiliana Fotográfica publica o terceiro artigo da série “Os arquitetos do Rio de Janeiro”. O Copacabana Palace, símbolo do “glamour” carioca e considerado um ícone da arquitetura do Rio de Janeiro, completa hoje 100 anos e volta a ser tema da Brasiliana Fotográfica. Era, na época de sua inauguração, o maior hotel da América Latina e representava a modernidade da cidade, ocupando um lugar importante em sua memória. Criado pelo arquiteto francês Joseph Gire (1872 – 1933), teve seu batismo oficial realizado em 13 de agosto de 1923 com a visita do então presidente da República, Artur Bernardes, em companhia de outras autoridades, dentre elas o prefeito do Rio de Janeiro, Alaor Prata. Destacamos registros do hotel produzidos por Augusto Malta (1864 – 1957) que, entre 1903 e 1936, foi o fotógrafo oficial da Prefeitura do então Distrito Federal, por Thiele (? – 19?), além de imagens realizadas por um fotógrafo ainda não identificado.

Série “Feministas, graças a Deus!” XIII – E as mulheres conquistam o direito do voto no Brasil!

Com a publicação do 13º artigo da Série “Feministas, graças a Deus!”, a Brasiliana Fotográfica celebra a conquista do voto feminino no Brasil, a partir do Decreto nº 21.076, de 24 de fevereiro de 1932, que instituiu o Código Eleitoral Provisório, assinado pelo presidente Getulio Vargas, reconhecendo o direito de voto das mulheres. No artigo, está publicada uma seleção de imagens pertencentes ao acervo do Arquivo Nacional, uma das instituições parceiras do portal, relativas às feministas e a suas pautas; além de breves perfis de importantes sufragistas brasileiras.

Série “1922 – Hoje, há 100 anos” VIII – A abertura da Exposição Internacional do Centenário da Independência do Brasil e o centenário da primeira grande transmissão pública de rádio no país

A Exposição Internacional do Centenário da Independência, um dos maiores eventos internacionais já realizados no Brasil, é o assunto do oitavo artigo da Série “1922 – Hoje, há 100 anos”. Espécie de vitrine do progresso do país, foi inaugurada no Rio de Janeiro em 7 de setembro de 1922 e terminou em 24 de julho do ano seguinte. Durante sua realização foi produzido o Álbum Internacional do Centenário da Independência com fotografias de autoria de Carlos Bippus, Thiele & Kollien e Lopes. Além de disponibilizar o álbum, destacamos registros realizados por Augusto Malta, Guilherme Santos, Jorge Kfuri, Marc Ferrez, e também imagens produzidas por fotógrafos ainda não identificados. No dia da inauguração do evento foi feita a primeira grande transmissão pública de rádio no Brasil.

Série “1922 – Hoje, há 100 anos” VI e série “Feministas, graças a Deus!” XI – A fundação da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino

O assunto do sexto artigo da “Série 1922 – Hoje há 100 anos” e do décimo primeiro artigo da série “Feministas, graças a Deus”, é a fundação, em 9 de agosto de 1922, da Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF), iniciativa vinculada ao movimento sufragista internacional, principal tendência do feminismo no início do século XX. As outras reivindicações, em resumo, eram a igualdade entre os sexos e a independência da mulher. Sua existência foi fundamental para o processo de emancipação das mulheres no Brasil. Destacamos as atuações das feministas Bertha Lutz (1894 – 1976), Carmen Portinho (1903 – 2001), Jeronyma Mesquita (1880 – 1972) e Stella de Carvalho Guerra Duval (1879 – 1971), algumas das fundadoras da entidade, que sucedeu a Liga pela Emancipação Intelectual da Mulher e a Liga pelo Progresso Feminino.