No Dia Mundial do Meio Ambiente, a Brasiliana Fotográfica destaca belíssimas imagens de barcos com suas velas abertas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, produzidas entre as décadas de 1880 e 1930. Seu autores são os fotógrafos Alfredo Krausz (? – 19?), Guilherme Santos (1871 – 1966), Marc Ferrez (1843 – 1923) e Torres (18? -?) – provavelmente Eugenio Francisco Magarinos Torres. O portal lembra a seus leitores da ferramenta zoom. Com ela pode-se ver cada detalhe das fotografias, trazendo-as para mais perto e tendo acesso a uma diferente exploração e observação das imagens. Apreciem!
A Brasiliana Fotográfica destaca seis fotografias da Ilha Fiscal, que integra o Complexo Cultural da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, uma das instituições parceiras da Brasiliana Fotográfica. É uma das principais atrações turísticas do Rio de Janeiro, localizada na Baía de Guanabara, cujo edifício, projeto do engenheiro Adolpho José Del Vecchio, foi inaugurado em 27 de abril de 1889. As imagens foram produzidas por Jorge Kfuri (1893 – 1965), Juan Gutierrez ( c. 1860 – 1897) e Marc Ferrez (1843 – 1923). O registro de Kfuri é de 1916 e os de Ferrez e de Gutierrez das últimas duas décadas do século XIX. Espécie de elo entre o passado e o presente, a Ilha Fiscal notabilizou-se por ter sido o cenário do último baile do império, realizado em 9 de novembro de 1889, dias antes da Proclamação da República no Brasil, ocorrida em 15 de novembro de 1889. Foi tombada, em 1990, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural.
A Brasiliana Fotográfica destaca seis fotografias da Ilha Fiscal, que integra o Complexo Cultural da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, uma das instituições parceiras da Brasiliana Fotográfica. É uma das principais atrações turísticas do Rio de Janeiro, localizada na Baía de Guanabara, cujo edifício, projeto do engenheiro Adolpho José Del Vecchio, foi inaugurado em 27 de abril de 1889. As imagens foram produzidas por Jorge Kfuri (1893 – 1965), Juan Gutierrez ( c. 1860 – 1897) e Marc Ferrez (1843 – 1923). O registro de Kfuri é de 1916 e os de Ferrez e de Gutierrez das últimas duas décadas do século XIX. Espécie de elo entre o passado e o presente, a Ilha Fiscal notabilizou-se por ter sido o cenário do último baile do império, realizado em 9 de novembro de 1889, dias antes da Proclamação da República no Brasil, ocorrida em 15 de novembro de 1889. Foi tombada, em 1990, pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural.
No Dia Mundial do Meio Ambiente, a Brasiliana Fotográfica destaca belíssimas imagens de barcos com suas velas abertas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, produzidas entre as décadas de 1880 e 1930. Seu autores são os fotógrafos Alfredo Krausz (? – 19?), Guilherme Santos (1871 – 1966), Marc Ferrez (1843 – 1923) e Torres (18? -?) – provavelmente Eugenio Francisco Magarinos Torres. O portal lembra a seus leitores da ferramenta zoom. Com ela pode-se ver cada detalhe das fotografias, trazendo-as para mais perto e tendo acesso a uma diferente exploração e observação das imagens. Apreciem!
A arquivista Daniella Gomes dos Santos e a doutora em História Maria Isabel Lenzi, ambas do Museu Histórico Nacional, uma das instituições parceiras da Brasiliana Fotográfica, nos contam sobre o trabalho de pesquisa que realizaram em busca de informações sobre um fotógrafo chamado Paul Erbe, que atuou no Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX. O Museu Histórico Nacional possui dois álbuns fotográficos de Erbe, além de três retratos realizados por ele na década de 20. Um dos álbuns, com 11 paisagens do Rio de Janeiro produzidas na década de 10, pertenceu ao alemão Karlheinz Klintworth e foi adquirido em 1998. O outro tem 20 imagens do Mosteiro de São Bento realizadas nos anos 20.
A Brasiliana Fotográfica publica o terceiro artigo da série “Os arquitetos do Rio de Janeiro”. O Copacabana Palace, símbolo do “glamour” carioca e considerado um ícone da arquitetura do Rio de Janeiro, completa hoje 100 anos e volta a ser tema da Brasiliana Fotográfica. Era, na época de sua inauguração, o maior hotel da América Latina e representava a modernidade da cidade, ocupando um lugar importante em sua memória. Criado pelo arquiteto francês Joseph Gire (1872 – 1933), teve seu batismo oficial realizado em 13 de agosto de 1923 com a visita do então presidente da República, Artur Bernardes, em companhia de outras autoridades, dentre elas o prefeito do Rio de Janeiro, Alaor Prata. Destacamos registros do hotel produzidos por Augusto Malta (1864 – 1957) que, entre 1903 e 1936, foi o fotógrafo oficial da Prefeitura do então Distrito Federal, por Thiele (? – 19?), além de imagens realizadas por um fotógrafo ainda não identificado.
Para celebrar o Dia do Cinema Brasileiro, a Brasiliana Fotográfica destaca artigos já publicados no portal sobre Benjamin Abrahão Calil Botto, Jorge Kfuri, João Stamato, Nicola Parente, Marc Ferrez e seus filhos; e Walter Garbe, fotógrafos que fizeram parte da história do cinema no Brasil. Além disso, há ainda uma seleção de fotografias de salas de cinema disponíveis no acervo fotográfico do portal. Foi em 19 de junho de 1898 que chegou ao Rio de Janeiro, vindo da Europa, o navio Paquebot Brésil, com o cinegrafista brasileiro de origem italiana Affonso Segreto a bordo. Ele filmou com uma câmara Lumière a entrada da enseada da Baía de Guanabara, as fortalezas e os navios ancorados, produzindo a primeira fita de cinema realizada no Brasil. O acontecimento deu origem ao Dia do Cinema Brasileiro.
A Brasiliana Fotográfica destaca quatro imagens da rotunda na Praça XV onde Victor Meirelles (1832 – 1903) expôs, no Rio de Janeiro, dois panoramas ao longo da década de 1890. São dois registros do fotógrafo Juan Gutierrez (c. 1860 – 1897), um dos Editores & propriedade de Rodrigues & Co. e um de Marc Ferrez (1843 – 1923). Victor Meirelles é considerado um dos mais importantes pintores brasileiros do século XIX. São de sua autoria quadros icônicos da história das artes plásticas no Brasil como “A Primeira Missa no Brasil”, “Moema”, “Juramento de Princesa Isabel”, “Passagem do Humaitá” e “A Batalha dos Guararapes”. Foi jurado da seção “Fotografia”, da II Exposição Nacional de 1866.
A Esquadra Brasileira nasceu há exatos 200 anos, em 10 de novembro de 1822, ano da Proclamação da Independência do Brasil, quando a bandeira nacional foi, pela primeira vez, içada em um navio de guerra brasileiro, a Nau Martim de Freitas, posteriormente rebatizada de Nau D. Pedro I, o primeiro navio Capitânia. A Esquadra foi criada para combater as forças navais portuguesas que se opunham à independência do país. A equipe do Departamento de História da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, uma das instituições parceiras da Brasiliana Fotográfica, escreveu o artigo “Exercícios da Esquadra Brasileira no Centenário da Independência” sobre as manobras realizadas pela esquadra em 1922, ano em que se comemoraram os 100 anos independência brasileira.
A Brasiliana Fotográfica destaca imagens da construção do Bondinho do Pão de Açúcar, inaugurado em 27 de outubro de 1912, realizadas por Therezio Mascarenhas (18? – 19?), fotógrafo cuja biografia ainda é pouco conhecida. O Pão de Açúcar com seu bondinho e o Cristo Redentor, no Morro do Corcovado são os principais pontos turísticos do Rio de Janeiro e marcas registradas da cidade. As fotografias pertencem ao Instituto Moreira Salles, uma das instituições fundadoras do portal.